terça-feira, 10 de julho de 2012

Rumo a Vitoria

-Fase Regional do Circuito Loterias CAIXA Brasil de Atletismo, Halterofilismo e Natação 
Local: São Paulo
Data: 10/02/2012
Representantes: Equipe de Halterofilismo

sábado, 23 de junho de 2012

Cumplicidade de um casal

 
Cleide Inês Campos e Alex Ferreira da Silva, vai muito além do relacionamento. Os namorados dividem um objetivo em comum: conquistar uma vaga no nacional de halterofilismo  oferecido pelo Circuito Caixa Paraolímpico 2012.

Os atletas integram a equipe de halterofilismo do Clube Desportivo para Deficientes de Uberlândia (CDDU), mas treinam na cidade em que residem, Uberaba, a cem quilômetros da sede do clube com seu treinador Gustavo Leão.

Para conquistar a meta os para-atletas retornaram aos treinos depois de uma lesão no ombro que os deixaram um més fora dos treinamentos.


Ela é apaixonada pelo esporte e no currículo tem um histórico de vitórias, entre elas, o recorde brasileiro na categoria até 40 quilos. O título foi conquistado durante a 2ª Etapa Nacional do Circuito Caixa Paraolímpico, realizado em 2011, em São Paulo. Agora a para-atleta se prepara para o circuito deste ano..



Já o para-atleta, Alex, é novo no mundo das competições. Esta  será sua segunda participação no regional que serve como seletiva para o nacional. Apesar do pouco tempo na carreira, os objetivo são grandes.

Para o técnico Gustavo Leão seus para-atletas estão indo para o regional com toda a confiança do mundo para o alcance do índice ja na primeira tentativa.      

Gordura X Massa MUscular


segunda-feira, 21 de maio de 2012

Mecanismo de funcionamento do SUPINO RETO



Dores musculares pós-atividade física não seriam causadas por ácido láctico

Fisiologista do São Paulo desmistifica idéia e afirma que solução estaria na suplementação.
Processo inflamatório seria o real responsável pelas dores do dia seguinte.
Engana-se quem acredita que a dor muscular que aparece no dia seguinte a alguma atividade física mais intensa seja provocada pelo acúmulo de ácido láctico.

De acordo com o fisiologista Turíbio Leite de Barros -(ao lado)- um dos maiores especialistas em medicina esportiva no país --, o fenômeno não tem nada a ver com intoxicação das células pela substância, mas sim com um quadro inflamatório dos tecidos musculares.

Causada por esforço físico intenso ou por movimentos bruscos e não habituais -- que podem estar presentes no cotidiano até no ato de segurar uma criança nos braços--, esse tipo de dor muscular é comumente atribuído ao ácido láctico. Um erro cometido por leigos e por quase todos os profissionais da saúde.

Não que a associação do ácido láctico a dores relacionadas à atividade física seja equivocada. Ele tem sua parcela de culpa. Porém, estudos recentes descobriram que a substância é eliminada do organismo cerca de duas a três horas depois do término do exercício.

Portanto, o ácido láctico seria responsável apenas pelas sensações imediatas, durante e logo após a atividade, como explicou o fisiologista. "Ardência e dor aguda momentânea são ações do ácido láctico e causam dor de efeito imediato."  

 Microtraumas
Nos sintomas manifestados no dia seguinte e até 72 horas depois da prática física, os verdadeiros responsáveis seriam os chamados microtraumas, que desencadeiam um processo inflamatório no organismo cerca de 24 horas após a atividade. O efeito seria causado pela liberação da enzima CK na corrente sangüínea, a partir do rompimento de membranas celulares presentes nos músculos.

Segundo o fisiologista, que desde 1986 atua no São Paulo Futebol Clube, as dores decorrentes dessa lesão química -- importante para esportistas e pessoas que buscam o crescimento muscular -- pode ser amenizada com a administração de vitaminas e minerais. A suplementação, segundo Barros, protegeria o músculos dos traumas do exercício intenso ao impedir o rompimento das membranas celulares a partir da neutralização dos radicais livres.

"Quanto mais exercício o indivíduo faz, mais radicais livres no organismo e maior a necessidade de antioxidantes", disse.

Para prevenir as dores seria necessário, então, alimentar o organismo com compostos que ele não produz e que dificilmente conseguimos suprir somente por meio das refeições. O consumo de vitaminas e minerais nas dosagens recomendadas seria, de acordo com o fisiologista, a melhor resposta para combater o problema . "Se for possível neutralizar o radicais livres, o quadro de dor vai melhorar, sem impedir o remodelamento dos músculos."